Quinta-feira, 29 de Junho de 2006

Crónicas da viagem aos reinos do norte da Iberia.

Era uma vez uma linda Princesa que vivia no lindo castelo do reino de Corroios, era a Princesa Sandrinha, também conhecida pela Princesa da Salsa.

Certo dia estando cansada das suas árduas e desgastastes tarefas de administração da saúde do seu reino e também um pouco aborrecida pela falta de diversidade das actividades lúdicas que pairavam sob o seu reino, a nossa linda Princesa resolveu organisar uma longa viagem para conhecer os longínquos reinos da Galiza, Cantabria , Asturias e Castela y Leon.

Esta viagem não só iria permitir à Princesa descansar durante alguns tempos como iria também servir para abrir novas portas de comunicação entre as comunidades salseiras do reino de Corroios e reinos em redor e as comunidades salseiras desses reinos distantes.

A noticia rapidamente chegou aos reinos que iriam ser visitados, e todos iniciaram os preparativos para receber a bela Princesa. Sabendo de antemão que a princesa gostava de Catedrais e Igrejas, resolveram em todas as cidades construir catedrais e igrejas imponentes e grandiosas que deveriam estar concluídas aquando da chegada de tão ilustre visitante.

Para a acompanhar nessa longa viagem a Princesa convocou os cavaleiros em quem depositava mais confiança. Esses cavaleiros eram os seus mui nobres cavaleiros da Salsa em Linha que logo aceitaram seguir a Princesa. Assim o mui nobre e corajoso cavaleiro Rafael do reino de Santa Iria e o seu mui fiel e honrado cavaleiro Luis do Reino de Carnaxide iniciaram os preparativos para ajudar a Princesa nesta grande epopeia.

Estes cavaleiros dos reinos vizinhos eram conhecidos pela sua bravura pelo que o Rei e Rainha do reino de Corroios ficaram mais tranquilos sobre a segurança desta viagem. A Rainha preparou então grandes quantidades de comida para que todos os elementos da expedição tivessem com que se alimentar durante a viagem.

O cavaleiro Rafael também conhecido pelo Cavaleiro Galhito Destemido convidou logo a sua linda amada, a Dama Marta Rabbit para o acompanhar e que era umas das maiores arquitectas dos reinos vizinhos. Entretanto a Princesa convidou também uma Dama de confiança para se juntar ao grupo, era a mais bela Dama do reino da Bobadela a Dama Teresa Via-michelin, conhecida pelas suas grandes capacidades de navegação.

Entretanto o Cavaleiro Luis de cognome cavaleiro Salseiro Mor reuniu no seu castelo todos os elementos da expedição a fim de ultimar os preparativos para a viagem. Durante dias e dias foram elaborados ao pormenor todos os aspectos da viagem.

Assim e mais alguns dias depois estava finalmente preparada a caravana para a esta viagem expedicionária que viria a ficar gravada nos anais da historia.

Os reinos de Carnaxide e Santa Iria ofereceram dois magníficos coches reais onde emparelharam os melhores cavalos que possuíam nas suas reais cavalariças, destes cavalos destaco o Jazz-Mete-a-Quinta um excelente Puro Salsa e o Seat-Over-and-Out um magnifico exemplar da raça Kizombano.

Assim no dia 7 de Junho do glorioso ano de 2006 finalmente a expedição partiu.

Para trás ficaram os inconsolados admiradores e pretendentes da bela Princesa Sandrinha, bem como as paletes e resmas de fãs deste modesto narrador. Consta que a Dama Teresa terá também deixado muitos desgostosos pretendentes que tinham medo de nunca mais poder ver a sua dama de eleição. Quanto ao cavaleiro Rafel e á Dama Marta, esta viagem serviria para consolidar o seu grande amor.

Muito tempo depois....

Agora que regressamos desta extraordinária epopeia vêm-me à memória de uma forma emocionada as muitas aventuras e actos heróicos que efectuamos e que mudaram para sempre os reinos do Norte da Península Ibérica. Não vos irei massacrar com essas aventuras e acontecimentos fantásticos porque eles foram tantos e de tal forma grandiosos que o tempo que disponho de momento não me permite fazê-lo sem que descure as minhas obrigações diárias para com o meu reino, no entanto um dia quando tiver mais tempo tentarei, se é que será alguma vez possível narrar-vos essas aventuras da Princesa de cognome Princesa Trancinhas e todos aqueles que acompanharam.

Acabo este relato apenas mencionando um acto da Princesa que me feriu profundamente, não só a mim mas como a todo o corpo expedicionário, a Princesa tinha prometido fazer umas lonags tranças com o seu lindo cabelo mas até a hora que humildemente vos escrevo esta crónica essa já antiga promessa ainda não foi cumprida.

Cavaleiro Luis Silva (DanceWalker)
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publicado por dancewalker às 19:37
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